Cercado por um preservado fragmento de matas ciliares, o Rio do Gozo é muito procurado pelos índios potiguaras, para nadar e se refrescar em suas águas calmas e cristalinas.
No caminho que leva ao Rio do Gozo existem duas paradas obrigatórias. Uma é nas ruínas da Igreja São Miguel e a outra é no Ateliê Arte Potiguara, do índio Sever, natural da aldeia Tracoeira, que descreve os costumes e história dos seus descendentes em traços da pintura óleo sobre tela, artesanato, musica e em peças de decoração. Ele conta que começou a desenhar aos 8 anos de idade e hoje a sua arte está na rota do turismo do Receptivo de Barra de Camaratuba, onde o turista passa antes de ir para o banho no Rio do Gozo.